Muito se fala a respeito do tal amor. Já perdi as contas de quantos textos, livros, músicas e filmes eu vi a respeito desse tema. O mais engraçado, é que, principalmente ultimamente, eu venho me identificando cada vez menos com eles, não por não ter sentimentos (até porque, sou um eterno apaixonado), mas sim por não concordar com a maneira com que o amor é retratado na maioria dos casos. O amor não é dependente, exploratório, egoísta, pesado e inconsequente como é dito na maioria dos casos. Na verdade, ele pode até ser assim, mas com certeza, está longe de ser, ao meu ver, a melhor forma de amar. É bastante provável que muitos não entendam o que eu quero dizer, mas lhes garanto uma coisa: quem deve entender o que eu digo, sabe exatamente do que eu estou falando. Minha vida é de propositais extremos. Por vezes moderno e outras careta. Por vezes inconsequente e outras super consciente. Por vezes louco e outras super responsável. Num desses extremos, conheci você. E desde entã