Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de setembro, 2015

Somos momentos.

  Escrever para você agora é um pouco mais complicado, porque antes, até bem pouco tempo aliás, quando éramos meros "instantes" eu simplesmente não me importava, e por essa razão, poupava-me do cuidado com as palavras para não correr o risco de ser interpretado erroneamente. Eu poderia também escrever na terceira pessoa, e assim talvez o texto parecesse um pouco impessoal, e então, de certo, seria mais fácil. Mas não quero essa tal facilidade, não quando pela primeira vez alguém faz com que eu seja eu mesmo, e não tenha o menor medo de mostrar aquilo que realmente sou, e veja só, até minhas fraquezas as mostro sem grandes receios para você. Então, resolvi hoje escrever para você. Escrever de verdade, diretamente, sem me esconder atrás da terceira pessoa do singular, sem precisar inventar nenhuma história. E o melhor, é que dessa vez eu sei que você vai ler, porque pela primeira vez, encontrei alguém que lê esse um monte de coisas sem sentidos que escrevo por aqui. En

Se o amor toma conta de mim, porque eu não me sinto no céu? (♪)

Apenas dê o play e deixe que essa música fale por mim. "No escuro do quarto tão só eu sinto um sopro qualquer... Será que isso vem de você? Eu me rendo ao que você quiser...  Se o amor toma conta de mim, porque eu não me sinto no céu? Me perdi já não vejo sinais ou interpretei algum papel? Ainda sinto aquele arrepio, é o mesmo de tempos atrás! Dos meus olhos saem feito um rio essas lágrimas que imploram sinais! Não há medo e se não faz sentido, sua presença é forte de mais! Mesmo com esse coração partido você me ama além da vida e dos "ais"! Vejo sinais! Não há o que decidir, eu deixei tantas dores pra trás! E não ver já me fez tanto mal, esses olhos precisam de paz! Se o amor toma conta de mim, porque eu não me sinto no céu? Se eu me vejo como num filme, será que eu sei o seu papel? Ainda sinto aquele arrepio, é o mesmo de tempos atrás! Dos meus olhos saem feito um rio essas lágrimas que imploram sinais! Não há medo e se não faz se