Martha Medeiros é uma mulher que não conheço, nada sei de sua biografia a não ser que é uma jornalista e escritora brasileira e colunista do jornal Zero Hora de Porto Alegre, e de O Globo, do Rio de Janeiro, porém, as poucas obras que conheço conseguem acertar em cheio meus pensamentos.
Ela fala desde 'Tristeza Permitida' a 'Amor Epidérmico', e tudo o que ela fala consegue fazer com o que eu reflita e compare com momentos da minha vida.
Martha Medeiros, não conheço e nem sei como é seu rosto, mas me sinto de certa forma íntimo dela.
Nesses últimos dias, o que mais fiz na internet foi ler seus textos e falar cobre pra alguns amigos, que assim como eu, se identificaram bastante.
A Isabela, que me 'apresentou' Martha, já faz um tempo que coloca no seu blog alguns textos dela, e agora quase todo o 'meu grupo' do colégio é meio viciado nela, e o pessoal lá da agência já ouviram alguns textos dela que li em voz alta pra eles nos nossos momentos de folga, rs.
Não há nenhum motivo para isso, e sei que Martha Medeiros nunca irá ler isso aqui, mas me senti na necessidade de escrever sobre uma pessoa na qual faz do simples ato de escrever uma verdadeira obra de arte, as vezes cómica, as vezes trágica, mas sempre uma arte.
"[...]Dedico esta crônica à minha musa inspiradora de hoje, Jennifer Moyer, que sei lá o que fez para ser homenageada com uma dedicatória num livro, mas pouca coisa não foi: ou ela soube transmitir aos filhos a importância de se viver sem mágoas, ou ela soube cultivar seus amigos, ou ela sempre foi justa, ou não se deixou levar por vaidades bestas, ou simplesmente sorriu mais do que praguejou. Ou tudo isso junto, o que já é um belo lote de atos revolucionários."
Ela fala desde 'Tristeza Permitida' a 'Amor Epidérmico', e tudo o que ela fala consegue fazer com o que eu reflita e compare com momentos da minha vida.
Martha Medeiros, não conheço e nem sei como é seu rosto, mas me sinto de certa forma íntimo dela.
Nesses últimos dias, o que mais fiz na internet foi ler seus textos e falar cobre pra alguns amigos, que assim como eu, se identificaram bastante.
A Isabela, que me 'apresentou' Martha, já faz um tempo que coloca no seu blog alguns textos dela, e agora quase todo o 'meu grupo' do colégio é meio viciado nela, e o pessoal lá da agência já ouviram alguns textos dela que li em voz alta pra eles nos nossos momentos de folga, rs.
Não há nenhum motivo para isso, e sei que Martha Medeiros nunca irá ler isso aqui, mas me senti na necessidade de escrever sobre uma pessoa na qual faz do simples ato de escrever uma verdadeira obra de arte, as vezes cómica, as vezes trágica, mas sempre uma arte.
Resumirei tudo o que tenho a falar sobre ela, em uma crônica que ela escreveu para outra pessoa, que ela não conhecia, mas aprendeu a admirar, assim como eu a admiro sem conhecê-la.
"[...]Dedico esta crônica à minha musa inspiradora de hoje, Jennifer Moyer, que sei lá o que fez para ser homenageada com uma dedicatória num livro, mas pouca coisa não foi: ou ela soube transmitir aos filhos a importância de se viver sem mágoas, ou ela soube cultivar seus amigos, ou ela sempre foi justa, ou não se deixou levar por vaidades bestas, ou simplesmente sorriu mais do que praguejou. Ou tudo isso junto, o que já é um belo lote de atos revolucionários."
[À Jennifer Moyer - Martha Medeiros]
Até breve (?)
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