Não dá pra ter tudo na vida, essa é uma lição que meus pais me ensinaram desde que eu era mais moleque do que sou hoje. Ou um brinquedo ou outro, ou sai no sábado ou no domingo. Sempre um, nunca os dois.
Uma coisa que eu sempre quis foi poder construir uma família bacana, bem como aquela que tenho em casa, mas sempre quis também ser bem sucedido profissionalmente. Quando eu tinha 15 anos eu achava que tinha tempo pra tudo isso. Mas o tempo, depois que passamos da adolescência, voa depressa!
E então me peguei pensando nisso, e como bem disse Charlie Brown Jr: "Cada escolha é uma renuncia, isso é a vida.", e é isso mesmo.
Quando paro pra pensar na minha vida, nas coisas que eu quero construir, na maneira como quero guiar minha profissão, penso que me sobra pouco tempo para resolver pendências pessoais. E as minhas escolhas sempre tendem para o lado profissional: Se tenho um encontro e no dia calha de ter algum evento de turismo, escolho o evento. Não quer dizer que a pessoa seja desinteressante, mas simplesmente o meu interesse é maior pelo turismo. E olha que pra eu conseguir achar alguém interessante hoje em dia é quase uma dízima periódica!
E então, me diga você, como eu posso conhecer o mundo e ainda assim, conseguir estar junto de alguém? Como eu posso querer que alguém me acompanhe nessas minhas aventuras que pretendo fazer assim que terminar a faculdade? Como posso querer que alguém abra mão de toda a segurança da vida cotidiana para tentar a sorte em um país como, sei lá, a Tailândia? Ainda mais eu, que não sou nem um pouco parecido com aqueles caras aventureiros de filme, que tem um cigarrinho na boca, o cabelo bagunçado com aquela cara convidativa que qualquer mulher quereria largar tudo para curtir um romance com esse cara. Eu odeio cigarro, estou parando de beber e sou bem careta as vezes, então estou na contramão desse esteriótipo aí.
Coincidentemente, todas as histórias e biografias que li a respeito de uns viajantes aventureiros, todos tem ótimas histórias pra contar mas nenhum tem alguém para dividir essa história no dia a dia. Na verdade, nem sei se isso é possível, ou tampouco que seja coincidência. Só começo a perceber que não dá para conciliar as duas coisas.
E sinceramente, se um dia eu tiver que fazer essa escolha, eu não saberia qual seria.
Até breve (?)
Uma coisa que eu sempre quis foi poder construir uma família bacana, bem como aquela que tenho em casa, mas sempre quis também ser bem sucedido profissionalmente. Quando eu tinha 15 anos eu achava que tinha tempo pra tudo isso. Mas o tempo, depois que passamos da adolescência, voa depressa!
E então me peguei pensando nisso, e como bem disse Charlie Brown Jr: "Cada escolha é uma renuncia, isso é a vida.", e é isso mesmo.
Quando paro pra pensar na minha vida, nas coisas que eu quero construir, na maneira como quero guiar minha profissão, penso que me sobra pouco tempo para resolver pendências pessoais. E as minhas escolhas sempre tendem para o lado profissional: Se tenho um encontro e no dia calha de ter algum evento de turismo, escolho o evento. Não quer dizer que a pessoa seja desinteressante, mas simplesmente o meu interesse é maior pelo turismo. E olha que pra eu conseguir achar alguém interessante hoje em dia é quase uma dízima periódica!
E então, me diga você, como eu posso conhecer o mundo e ainda assim, conseguir estar junto de alguém? Como eu posso querer que alguém me acompanhe nessas minhas aventuras que pretendo fazer assim que terminar a faculdade? Como posso querer que alguém abra mão de toda a segurança da vida cotidiana para tentar a sorte em um país como, sei lá, a Tailândia? Ainda mais eu, que não sou nem um pouco parecido com aqueles caras aventureiros de filme, que tem um cigarrinho na boca, o cabelo bagunçado com aquela cara convidativa que qualquer mulher quereria largar tudo para curtir um romance com esse cara. Eu odeio cigarro, estou parando de beber e sou bem careta as vezes, então estou na contramão desse esteriótipo aí.
Coincidentemente, todas as histórias e biografias que li a respeito de uns viajantes aventureiros, todos tem ótimas histórias pra contar mas nenhum tem alguém para dividir essa história no dia a dia. Na verdade, nem sei se isso é possível, ou tampouco que seja coincidência. Só começo a perceber que não dá para conciliar as duas coisas.
E sinceramente, se um dia eu tiver que fazer essa escolha, eu não saberia qual seria.
Até breve (?)
Ok, não faz tanto tempo que você escreveu esse texto, mas eu fiquei boquiaberta. asuehaseuhaseuashease Vamos lá, primeiro por que eu acho que seja capaz sim ter as duas coisas, engraçado você ter citado CBJR e eu estar lendo isso agora, mas enfim. Pode até ser uma renuncia, mas eu acho que é uma renuncia se você não organizar tudo. Sei lá, não sei se deu pra entender. kk
ResponderExcluirEu aqui falando como se fosse uma amiga e te conhecesse a vida toda. kkkkkkkkkkkkkkkkkk
Eu ouço muito isso por ser escritora sabe? Toda vez que eu reclamo das minhas inúmeras desilusões amorosas, as pessoas me dizem: "Mas escritor é assim mesmo, sempre sozinho, geralmente sofrendo." Eu me assustei com isso, pode até ser que seja verdade, mas não quer dizer que não exista a exceção da regra né? Pode até ser difícil de se chegar lá, mas nada nessa vida é fácil mesmo. Eu acho que se for realmente algo que você quer, existe como ir para a Tailândia e ainda assim ter alguém pra compartilhar tudo no fim do dia. Quanto ao fato de você não fumar e estar parando de beber, por favor, eu acho que isso não é e nunca foi um problema muito pelo contrário. Quando eu converso com as minhas amigas, todas dizem que preferem caras assim.
E quando tu disse "com aquela cara convidativa que qualquer mulher quereria largar tudo para curtir um romance com esse cara. " desculpe, mas eu ri um pouco por que eu discordo de você. kkkkk é sério, acho que você pode ser sim o cara que vai fazer uma mulher largar tudo pra curtir um romance onde quer que for. Eu sou dessas que acho que a pessoa certa sempre existe e com ela as coisas vão ser... "perfeitas" então sei lá, eu acho que existe sim essa pessoa pra você, talvez tu já tenha encontrado, então tudo seria só questão de tempo.
Enfim, to falando demais já. aseuhasuaheauehae
Fui ler o próximo. kkk E desculpa se falei demais e muitas coisas nada a ver.
Meu Deus, eu escrevi quase um outro texto aqui. kkkkkkkkkkk Que vergonha, me desculpa mesmo. kk
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