Ando numa fase literária romântica... Abri mão de ler Sidney Sheldon (Indico: O Outro Lado da Meia-Noite), Down Brown (Indico: Fortaleza Digital) e Agatha Christie (Indico: Cai o Pano); que são meus preferidos e me indicaram ler uma obra de Nicholas Sparks, primeiro li Diário de Uma Paixão, não é o tipo de leitura que me agrada, mas no fim do livro me vi com vontade de ler mais, não queria que a história tivesse acabado tão rápido; então resolvi ler Querido John, e realmente me prendi na história, uma história de amor de verdade, como a que vivemos eu, você... Qualquer um! Uma história de amor que não necessariamente termina com um 'felizes para sempre' como na maioria dos romances. Talvez por isso eu tenha gostado tanto da maneira como Nicholas Sparks escreve. Devorei o livro em pouquíssimo tempo, li no trem, no intervalo do trabalho, no ônibus (que por sinal, é uma coisa que detesto).
E por fim, quando terminei de ler o livro, me senti melhor... Melhor com algumas escolhas que fiz; lembrei de algumas coisas, me espelhei em certa parte da relação de John e Savannah. E acho que a história terminou exatamente do jeito que deveria ter terminado.Pois a vida não é conto de fadas e somos 'felizes para sempre'. Indico muito a leitura, para todos! Desde os que curtem mais ficção até os que curtem romance, é uma história bonita, leve e, principalmente, verdadeira!
"...mas garantia uma chance de lutar, e isso é tudo que eu desejava para ambos. Queria que eles fossem felizes. Queria que ela fosse feliz. E, pelo que eu tinha testemunhado hoje, eles eram. Vim porque precisava saber se tinha tomado a decisão certa [...]
[...]porque finalmente compreendi o que o verdadeiro amor realmente significa. Tim havia me dito, e me mostrado, que o amor significava pensar mais na felicidade da outra pessoa do que na própria, não importa quão dolorosa seja sua escolha. [...] Mas fazer a coisa certa não foi fácil. Hoje em dia, levo a vida sentindo falta de algo, que preciso de algum modo tornar minha vida completa. Sei que meu sentimento por Savannah nunca mudará, e sempre terei dúvidas da escolha que fiz.
E às vezes me pergunto se Savannah sente o mesmo. O que, naturalmente, explica o outro motivo pelo qual vim a Lenoir.
Olho para o rancho quando a noite cai. É a primeira noite de lua cheia e, para mim, as lembranças virão. Sempre vêm. [...] E quando finalmente a vejo sair da casa, sinto um formigamento estranho na coluna, algo que nunca tinha experimentado antes. Ela para na escada, e então se vira parecendo olhar na minha direção. Congelo sem motivo, sei que é impossível ela me ver. De onde estou, observo Savannah fechar a porta silenciosamente atrás de si. Ela desce lentamente os degraus e vaga pelo jardim.
Ela para e depois cruza os braços, olhando para trás, para se certificar de que ninguém a seguiu. Finalmente, parece relaxar. Então, sinto como se estivesse presenciando um milagre, como, bem devagar, ela ergue o rosto para a lua. Eu a vejo sorver a imagem da lua cheia, inundada pelas memórias libertas, não desejando nada além de fazê-la saber que eu estou aqui. No entanto, fico onde estou e também olho para a lua. Por um breve instante, é como se estivéssemos juntos de novo."
Até breve (?)
E por fim, quando terminei de ler o livro, me senti melhor... Melhor com algumas escolhas que fiz; lembrei de algumas coisas, me espelhei em certa parte da relação de John e Savannah. E acho que a história terminou exatamente do jeito que deveria ter terminado.Pois a vida não é conto de fadas e somos 'felizes para sempre'. Indico muito a leitura, para todos! Desde os que curtem mais ficção até os que curtem romance, é uma história bonita, leve e, principalmente, verdadeira!
"...mas garantia uma chance de lutar, e isso é tudo que eu desejava para ambos. Queria que eles fossem felizes. Queria que ela fosse feliz. E, pelo que eu tinha testemunhado hoje, eles eram. Vim porque precisava saber se tinha tomado a decisão certa [...]
[...]porque finalmente compreendi o que o verdadeiro amor realmente significa. Tim havia me dito, e me mostrado, que o amor significava pensar mais na felicidade da outra pessoa do que na própria, não importa quão dolorosa seja sua escolha. [...] Mas fazer a coisa certa não foi fácil. Hoje em dia, levo a vida sentindo falta de algo, que preciso de algum modo tornar minha vida completa. Sei que meu sentimento por Savannah nunca mudará, e sempre terei dúvidas da escolha que fiz.
E às vezes me pergunto se Savannah sente o mesmo. O que, naturalmente, explica o outro motivo pelo qual vim a Lenoir.
Olho para o rancho quando a noite cai. É a primeira noite de lua cheia e, para mim, as lembranças virão. Sempre vêm. [...] E quando finalmente a vejo sair da casa, sinto um formigamento estranho na coluna, algo que nunca tinha experimentado antes. Ela para na escada, e então se vira parecendo olhar na minha direção. Congelo sem motivo, sei que é impossível ela me ver. De onde estou, observo Savannah fechar a porta silenciosamente atrás de si. Ela desce lentamente os degraus e vaga pelo jardim.
Ela para e depois cruza os braços, olhando para trás, para se certificar de que ninguém a seguiu. Finalmente, parece relaxar. Então, sinto como se estivesse presenciando um milagre, como, bem devagar, ela ergue o rosto para a lua. Eu a vejo sorver a imagem da lua cheia, inundada pelas memórias libertas, não desejando nada além de fazê-la saber que eu estou aqui. No entanto, fico onde estou e também olho para a lua. Por um breve instante, é como se estivéssemos juntos de novo."
Até breve (?)
Opa, dica anotada. Até porque nem acredito em finais felizes, talvez porque não acredite em finais, acredito mais em durantes. Durantes inesquecíveis valem muito mais do que um final feliz.
ResponderExcluirMil beijossss.
Não li o post pq não quero acabar com o fim. me empresta algum livro desses... preciso extravasar rs
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