Gastei umas duas horas do meu dia ontem pensando sobre isso, e acho que essa é uma pergunta que todos deveriam se fazer...
Lembra daqueles áureos tempos da infância? Lembra dos sonhos que tinha? Dos princípios possuía? Da superação constante dos obstáculos?
Toda criança tem sonhos, claro que, umas sonhavam mais que outras, mas todas tem alguns.
Pense na profissão que queria ter quando criança e pense em como você fantasiava que seria quando fosse 'grande', pois bem, chegou lá? Ótimo! Não chegou ainda mas está trabalhando para tal? Ótimo também! O importante é não desistir! Não chegou lá ainda e acredita que não alcançará nunca? Bem, talvez essa atitude não te fizesse feliz quando era criança...
E as amizades que você tem? As pessoas que você anda? Te fazem tão bem quanto aqueles que você tinha na infância? Você pode falar o que bem entender pra eles? Você se sente à vontade para ser você sem se importar com o que eles vão pensar ou se eles vão te julgar? Você é feliz com eles?
E os seus princípios? Lembra de quando pegamos alguma coisa do coleguinha da escola, e nossos pais nos ensinaram que não podíamos pegar o que não é nosso e morremos de vergonha por isso? Será que ainda temos essa lição viva dentro de nós ou "pegar só uma caneta do trabalho não vai fazer diferença"?
Um dos maiores paradoxos que existe na vida é exatamente esse: Passamos a vida tentando ser mais sábios para descobrirmos que éramos bem mais sábios quando crianças...
Pense em tudo o que você almejou quando criança, pense em porque sentia orgulho das pessoas e o que fazia com que se decepcionasse com elas. Se pergunte e se responda, com a maior sinceridade que puder, a seguinte questão: "A criança que eu fui teria orgulho do adulto que me tornei?".
Esse entendimento, pode fazer toda a difença, nunca é tarde para recomeçar, pois como disse Thomas Edison: "Eu tentei 500 vezes acender essa lâmpada, porém eu não tive 499 fracassos para ter 1 sucesso, na verdade, eu tive 500 chances de sucesso, e em uma delas, eu acertei em cheio!".
Até breve (?)
Lembra daqueles áureos tempos da infância? Lembra dos sonhos que tinha? Dos princípios possuía? Da superação constante dos obstáculos?
Toda criança tem sonhos, claro que, umas sonhavam mais que outras, mas todas tem alguns.
Pense na profissão que queria ter quando criança e pense em como você fantasiava que seria quando fosse 'grande', pois bem, chegou lá? Ótimo! Não chegou ainda mas está trabalhando para tal? Ótimo também! O importante é não desistir! Não chegou lá ainda e acredita que não alcançará nunca? Bem, talvez essa atitude não te fizesse feliz quando era criança...
E as amizades que você tem? As pessoas que você anda? Te fazem tão bem quanto aqueles que você tinha na infância? Você pode falar o que bem entender pra eles? Você se sente à vontade para ser você sem se importar com o que eles vão pensar ou se eles vão te julgar? Você é feliz com eles?
E os seus princípios? Lembra de quando pegamos alguma coisa do coleguinha da escola, e nossos pais nos ensinaram que não podíamos pegar o que não é nosso e morremos de vergonha por isso? Será que ainda temos essa lição viva dentro de nós ou "pegar só uma caneta do trabalho não vai fazer diferença"?
Um dos maiores paradoxos que existe na vida é exatamente esse: Passamos a vida tentando ser mais sábios para descobrirmos que éramos bem mais sábios quando crianças...
Pense em tudo o que você almejou quando criança, pense em porque sentia orgulho das pessoas e o que fazia com que se decepcionasse com elas. Se pergunte e se responda, com a maior sinceridade que puder, a seguinte questão: "A criança que eu fui teria orgulho do adulto que me tornei?".
Esse entendimento, pode fazer toda a difença, nunca é tarde para recomeçar, pois como disse Thomas Edison: "Eu tentei 500 vezes acender essa lâmpada, porém eu não tive 499 fracassos para ter 1 sucesso, na verdade, eu tive 500 chances de sucesso, e em uma delas, eu acertei em cheio!".
Até breve (?)
Desde a palestra de quinta eu tenho pensado sobre isso. O engraçado é que essa frase que ele citou lá não mexeu só com a minha cabeça e a criatividade. Também comecei a escrever um texto sobre o assunto. kk Triste a vida de quem vive escrevendo, ouve uma frase por ai e a cabeça começa a funcionar.
ResponderExcluirEnfim, desde então eu fiquei me perguntando isso tudo ai e eu percebi que a criança que eu era ia me dar um belo puxão de orelha agora, isso sim. uasehasueh
O legal foi que ao invés de ficar pra baixo com essa conclusão eu me incentivei ainda mais a mudar e a correr atrás do que eu quero pra fazer não só a Gabriela de hoje feliz, mas pra realizar os sonhos da pequena Gabriela que eu fui lá atrás. Enfim, gostei do texto. Beijos.