Desde que eu voltei a trabalhar, percebi uma coisa: não estou escrevendo com frequencia no blog, e isso me agonia um pouco, principalmente porque vem acontecendo umas coisas legais - e outras nem tanto, que se fosse em outra fase, a primeira coisa que eu pensaria era 'vou escrever no blog', mas que hoje eu simplesmente deixo passar.
Não dá pra culpar a falta de tempo, mesmo essa rotina trabalho/curso/faculdade/trabalhos sendo de fato cansativa, por diversas vezes eu abri a página do blog e me deparei com a tela em branco por alguns minutos e nada me veio à cabeça, as palavras não saiam e eu fechava a janela e 'depois eu escrevo'.
Tenho medo dessa vida de adulto sabe, e mesmo que essa seja uma das maiores provas de imaturidade, não tenho vergonha de dizer isso. Ainda não tenho...
A insegurança que tenho em relação a sentimentos amorosos, passa longe da segurança profissional que sinto, e acabei percebendo que por diversas vezes eu supro a necessidade sentimental no trabalho, e por isso, também tenho medo de ser uns daqueles caras com uma carreira profissional brilhante e nenhum sucesso na vida pessoal.
E eu, logo eu, que desde sempre disse que um dos meus maiores sonhos sera constituir uma família feliz, agora penso que esse pode ser um plano um pouco distante, mais distante do que eu gostaria.
E o coração, bom, ele continua teimoso, continua insistindo em dar murro em ponta de faca, mas continua bem, ele sempre está bem, e não sei exatamente se isso é bom.
Agora eu escrevo e reescrevo e me sinto de veras redundante, talvez seja por isso que meu cérebro trave quando quero escrever no blog, pois já faz um tempo que só penso nas mesmas coisas. E por incrível que possa parecer, minha vida anda nada habitual, venho fazendo coisas diferentes, siando com amigos, descobrindo novos lugares, tendo momentos memoráveis... O problema é quando estou sozinho, quando busco no meu interior minhas perspectivas...
Até que hoje eu recebi um email, que me fez esquecer um pouco de toda essa mesmice que eu ando imaginando, que me fez ter vontade de novo de falar ao mundo sobre as coisas da vida.
Espero que aconteça ou apareça algo que me traga de volta pro mundo que eu vivia há não muito tempo atrás, aquele mundo onde tudo que eu vivia fazia algum sentido e ou nenhum sentido, mas sempre me inspiravam para escrever. No fim das contas, é só isso! Só que apareça de alguma forma a vontade de voltar a conseguir me expressar com as palavras, seja ao vento, no caderno, na areia ou no ouvido, mas que sejam palavras.
Até breve (?)
Não dá pra culpar a falta de tempo, mesmo essa rotina trabalho/curso/faculdade/trabalhos sendo de fato cansativa, por diversas vezes eu abri a página do blog e me deparei com a tela em branco por alguns minutos e nada me veio à cabeça, as palavras não saiam e eu fechava a janela e 'depois eu escrevo'.
Tenho medo dessa vida de adulto sabe, e mesmo que essa seja uma das maiores provas de imaturidade, não tenho vergonha de dizer isso. Ainda não tenho...
A insegurança que tenho em relação a sentimentos amorosos, passa longe da segurança profissional que sinto, e acabei percebendo que por diversas vezes eu supro a necessidade sentimental no trabalho, e por isso, também tenho medo de ser uns daqueles caras com uma carreira profissional brilhante e nenhum sucesso na vida pessoal.
E eu, logo eu, que desde sempre disse que um dos meus maiores sonhos sera constituir uma família feliz, agora penso que esse pode ser um plano um pouco distante, mais distante do que eu gostaria.
E o coração, bom, ele continua teimoso, continua insistindo em dar murro em ponta de faca, mas continua bem, ele sempre está bem, e não sei exatamente se isso é bom.
Agora eu escrevo e reescrevo e me sinto de veras redundante, talvez seja por isso que meu cérebro trave quando quero escrever no blog, pois já faz um tempo que só penso nas mesmas coisas. E por incrível que possa parecer, minha vida anda nada habitual, venho fazendo coisas diferentes, siando com amigos, descobrindo novos lugares, tendo momentos memoráveis... O problema é quando estou sozinho, quando busco no meu interior minhas perspectivas...
Até que hoje eu recebi um email, que me fez esquecer um pouco de toda essa mesmice que eu ando imaginando, que me fez ter vontade de novo de falar ao mundo sobre as coisas da vida.
Espero que aconteça ou apareça algo que me traga de volta pro mundo que eu vivia há não muito tempo atrás, aquele mundo onde tudo que eu vivia fazia algum sentido e ou nenhum sentido, mas sempre me inspiravam para escrever. No fim das contas, é só isso! Só que apareça de alguma forma a vontade de voltar a conseguir me expressar com as palavras, seja ao vento, no caderno, na areia ou no ouvido, mas que sejam palavras.
Até breve (?)
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