E a vida vai pregando peças na gente, as vezes parece que é pra testar nossa força de vontade, ou amor próprio, ou sei lá o que...
E numa dessas 'pegadinhas do malandro', você resolve ouvir uma música, num dia meio 'assim-assim', clima chuvoso e levemente carente, e qual é a música que toca? Isso mesmo, aquela música que você evita ouvir por motivos nem tão esclarecidos assim.
O curioso é que nós, seres humanos, gostamos de ir ao extremo de todas as emoções, então, além de ouvir a tal música até o fim, fazemos uma playlist, incluímos a tal música (que ouvimos 1 trilhão de vezes seguidas) e outras, do tipo 'Palpite', 'Quando fui chuva', 'Amor de índio', 'Simplesmente aconteceu' e muitas outras do mesmo nível.
E as músicas vão tocando e nós, rélis mortais, vamos nos apegando as antigas lembranças, do anoitecer daqueles dias, do bem estar que sentia ao estar junto, das mensagens de bom dia e boa noite, do sorriso meio envergonhado, do toque suave, do beijo quente, do cabelo encaracolado...
E nós ficamos com aquela cara de paisagem, meio rindo pro nada, meio desligado. Sentimos o coração aquecido e aí voltamos a realidade, voltamos a trabalhar, voltamos a expressão habitual e seguimos o dia...
Seguimos ouvindo aquela playlist, vez ou outra lembrando daquele tempo bom, mas guardamos essa ideias pra nós... Ou quem sabe, mandamos uma mensagem no fim do dia, pra desejar boa noite, e dizer que estamos com saudade, e nos odiarmos por isso durante dias.
Até breve (?)
E numa dessas 'pegadinhas do malandro', você resolve ouvir uma música, num dia meio 'assim-assim', clima chuvoso e levemente carente, e qual é a música que toca? Isso mesmo, aquela música que você evita ouvir por motivos nem tão esclarecidos assim.
O curioso é que nós, seres humanos, gostamos de ir ao extremo de todas as emoções, então, além de ouvir a tal música até o fim, fazemos uma playlist, incluímos a tal música (que ouvimos 1 trilhão de vezes seguidas) e outras, do tipo 'Palpite', 'Quando fui chuva', 'Amor de índio', 'Simplesmente aconteceu' e muitas outras do mesmo nível.
E as músicas vão tocando e nós, rélis mortais, vamos nos apegando as antigas lembranças, do anoitecer daqueles dias, do bem estar que sentia ao estar junto, das mensagens de bom dia e boa noite, do sorriso meio envergonhado, do toque suave, do beijo quente, do cabelo encaracolado...
E nós ficamos com aquela cara de paisagem, meio rindo pro nada, meio desligado. Sentimos o coração aquecido e aí voltamos a realidade, voltamos a trabalhar, voltamos a expressão habitual e seguimos o dia...
Seguimos ouvindo aquela playlist, vez ou outra lembrando daquele tempo bom, mas guardamos essa ideias pra nós... Ou quem sabe, mandamos uma mensagem no fim do dia, pra desejar boa noite, e dizer que estamos com saudade, e nos odiarmos por isso durante dias.
Até breve (?)
É parece que estamos no mesmo barco. To me odiando até agora por ter trocado sms com certa pessoa ontem.
ResponderExcluirEu acho que a gente se odiar por ter mandado sms ainda é bom, agora se arrepender por causa de uma resposta é pior ainda. Senti vontade de sair correndo da sala de aula e chorar escondida no banheiro da faculdade, maaaaas, acho que não ia adiantar muito. Acabei não derrubando uma lágrima, afinal de contas, acho que ele não merece.
Tava ouvindo Palpite ontem e continuo nessa "vibe" de ouvir uma playlist bem deprimente que me faça lembrar de tudo o que eu passei do lado dele.
Apesar de saber que isso não é lá muito bom pra mim, nem tenho muito pra te dizer agora. :/
Eu espero que com o tempo ou a vida pare de pregar essas peças, ou então que eu me acostume mais rapidamente com elas pra poder superar tudo de pressa.
Enfim, vou nessa, beijos, adorei o texto. :*